O Bitcoin obteve a máxima de duas semanas nesta quarta-feira (3), atingindo US$ 93.938,5.

O Bitcoin caiu para menos de US$ 90.000, chegando abaixo de US$ 84.000 na mínima, na segunda-feira (1º), reflexo de aversão ao risco, ampliando as perdas após registrar em novembro uma queda de US$ 18.000, a maior mensal desde meados de 2021.

Por volta das 12h40 desta quarta (3), no horário de Brasília, a criptomoeda apresentava alta de 1,70% aos US$ 92.430,8.

O mercado americano está analisando a divulgação de um novo relatório da ADP que mostra que o setor privado dos Estados Unidos perdeu 32 mil empregos em novembro, o que representa a maior queda mensal em dois anos e meio.

Os dados reforçam as expectativas por um novo corte na taxa de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que realizará uma reunião de política monetária nos dias 9 e 10 de dezembro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse durante um discurso na Casa Branca na tarde de terça (2) que um potencial presidente do Fed estava presente ao se referir a Kevin Hassett, o diretor do Conselho Econômico americano e defensor da redução das taxas de juros. Além disso, ele anunciou que o novo líder do banco será anunciado no início de 2026.